Vida, rumos, separações...
Um dia, a qualquer momento, outro rumo tomamos, e sem consultas, quase sempre.
Nem sempre é uma opção, nem sempre uma imposição. Mas, ali estão eles, a nossa espera. E sempre , sempre mesmo, são momentos exigentes e delicados. Quer sejam oportunos, quer não, o fato é que são cruciais.
E é assim que algumas separações são doídas, dramáticas, tristes...E muitos deles me fazem questionar, afinal, porque acontecem. Fazem nascer a saudade. Parece contraditório, mas não é.
A saudade só existe porque alguém ou alguma situação foi marcante, importante. E não tenho em meu conceito de que a saudade seja prazerosa. É, como sempre digo, a manifestação da perda de uma parte da nossa vida. Sim...uma perda. O rumo novo tem como exigência essencial a renúncia daquele antes trilhado.
E, num lamento enorme, fica nele o amigo, o sonho, uma conquista, um reconhecimento, um prazer, um objetivo e tantas outras coisas. E tudo isto assusta ao nos depararmos já no rumo à frente: existirá um novo amigo? Quantos objetivos serão alcançados? Sim, se por eles ou em função deles, que antes de um futuro acenava o rumo passado e, aqui diante do novo, de imediato acenam a certeza da perda, nem sempre o ganho, eis que, naturalmente, um outro rumo virá? Quer por opção...quer por imposição...mas sempre, com certeza, deixando nascer a saudade.
E.M
Um dia, a qualquer momento, outro rumo tomamos, e sem consultas, quase sempre.
Nem sempre é uma opção, nem sempre uma imposição. Mas, ali estão eles, a nossa espera. E sempre , sempre mesmo, são momentos exigentes e delicados. Quer sejam oportunos, quer não, o fato é que são cruciais.
E é assim que algumas separações são doídas, dramáticas, tristes...E muitos deles me fazem questionar, afinal, porque acontecem. Fazem nascer a saudade. Parece contraditório, mas não é.
A saudade só existe porque alguém ou alguma situação foi marcante, importante. E não tenho em meu conceito de que a saudade seja prazerosa. É, como sempre digo, a manifestação da perda de uma parte da nossa vida. Sim...uma perda. O rumo novo tem como exigência essencial a renúncia daquele antes trilhado.
E, num lamento enorme, fica nele o amigo, o sonho, uma conquista, um reconhecimento, um prazer, um objetivo e tantas outras coisas. E tudo isto assusta ao nos depararmos já no rumo à frente: existirá um novo amigo? Quantos objetivos serão alcançados? Sim, se por eles ou em função deles, que antes de um futuro acenava o rumo passado e, aqui diante do novo, de imediato acenam a certeza da perda, nem sempre o ganho, eis que, naturalmente, um outro rumo virá? Quer por opção...quer por imposição...mas sempre, com certeza, deixando nascer a saudade.
E.M
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